quinta-feira, 22 de setembro de 2016


WORLD DRAGON DAY 2016- EDIÇÃO SÃO PAULO- Brasil
PARQUE DO IBIRAPUERA- 15/10/2016- 14hs
Local:
Gramado entre a Marquise e o Auditório do Parque.
Palestrantes Confirmados:
- Bernard Castilho: “Teoria Oracular, Máquina do Destino”.
-Lord A: “O Dragão no Leste Europeu e nos Balcãs: Mito, Espiritualidade, Cultos e Ordens Militares”.
-Tânia Gori: “Trazendo seu Dragão Guardião para perto de ti”.
-Valdir Callegari: “Os sete reinos dos Dragões”.
-Wieland Hanemann: “Fafnir e o Anel dos Nibelungos”.
Convidados de Honra:
Tradição de Fadas Green Faerie Brasil
Anna Garofano e As Tribos de Isis
Apresentação de Danças Temáticas e Vivencias
Organização:
Marcelo Sowellu marcelosowellu@gmail.com
Lili Percinoto lilipercinoto@gmail.com
Whatsapp: +55 11 97692-0314
Apoio:
Cartomantes de Sara: http://www.cartomantesdesara.com.br
Grimório dos Dragões: https://www.facebook.com/grimoriodosdragoes/
Rede Vamp: http://redevampyrica.com/lord-a-oficial/
Tradição de Fadas Green Faerie Brasil:http://tradicaodefadas.wix.com/brasil
Universidade Livre Holística Casa de Bruxa:http://www.casadabruxa.com.br/
World Dragon Day Org: http://worlddragonday.org/index.html
Patrocínio Cultural:
Editora Duende Amarelo: www.duendeamarelo.com.br
MKK WebRadio: www.mkkwebradio.com.br
Cobertura do Evento:
Programa Planeta Zen- MKK WebTV: www.mkkwebtv.com.br

segunda-feira, 27 de junho de 2016



WORLD DRAGON DAY 2016- EDIÇÃO SÃO PAULO- Brasil
PARQUE DO IBIRAPUERA- 15/10/2016- 14hs
Local:
Gramado entre a Marquise e o Auditório do Parque.

Palestrantes Confirmados:
- Bernard Castilho: “Teoria Oracular, Máquina do Destino”.
-Lord A: “O Dragão no Leste Europeu e nos Balcãs: Mito, Espiritualidade, Cultos e Ordens Militares”.
-Tânia Gori: “Trazendo seu Dragão Guardião para perto de ti”.
-Valdir Callegari: “Os sete reinos dos Dragões”.
-Wieland Hanemann: “Fafnir e o Anel dos Nibelungos”.

Convidados de Honra:
Tradição de Fadas Green Faerie Brasil
Anna Garofano e As Tribos de Isis

Apresentação de Danças Temáticas e Vivencias

Organização: Marcelo Sowellu e Lili Percinoto

Apoio:
Tradição de Fadas Green Faerie Brasil: http://tradicaodefadas.wix.com/brasil
Universidade Livre Holística Casa de Bruxa: http://www.casadabruxa.com.br/
World Dragon Day Org: http://worlddragonday.org/index.html



terça-feira, 21 de junho de 2016


Vejam como está (por enquanto) a programação do Dia Mundial dos Dragões para este ano, que será realizada em 15/10/2016 no Parque do Ibirapuera em São Paulo-SP.

YULE
Hemisfério norte: 21 ou 22 de Dezembro
Hemisfério sul: 21 de Junho
Cores: Vermelho, verde, dourado e branco

Também conhecido como "Midwinter" este Sabbat marca o Solstício de Inverno, a data em que o período do dia é o menor do ano e a noite é a mais longa. Neste período a Deusa dá a luz ao novo Deus Sol. Em diversas culturas o nascimento do novo Deus é marcado próximo a esta data, sendo mais conhecida por nossa cultura ocidental como o nascimento de Jesus e o Natal.
Em Yule a Deusa ainda está em sua fase de anciã e triste, com a perda do Deus sol. Porém isto não a impede de dar a luz ao novo Deus sol que, em breve, irá fertilizá-la novamente e trará a alegria de volta à sua vida.

Yule e o retorno da luz
Este Sabbat é considerado o retorno da luz. Uma vez que tudo ficou escuro com a morte do Deus em Samhain, o renascimento do Deus Sol em Yule é o sinal de que em breve o inverno irá embora e de que uma nova fase de alegrias está se aproximando novamente: a primavera! Para celebrar o nascimento do Deus Sol, as árvores cobertas de neve eram decoradas com velas, presentes, comidas e bolas coloridas que simbolizavam a fertilidade do Deus. No topo da árvore costumavam colocar o mais comum símbolo pagão: o pentagrama.
Isto soa comum? Sem dúvidas. Com a cristianização dos povos Celtas e pagãos, estes costumes foram readaptados para a história de Jesus Cristo. Aqui pelo Brasil, quem nunca questionou o porquê do Natal ter símbolos como pinheiros, neve e bolas coloridas? Não faz o menor sentido para nós (e nem para a igreja, sejamos francos)!
Em Yule o destaque da celebração é o Deus, pois ele está renascendo a trazendo de volta sua energia e luz. Com isto a Deusa, que ainda está em sua fase anciã, voltará a sorrir e retornará à sua fase de donzela.
Em Yule ocorre uma batalha entre duas faces do Deus Sol que está renascendo. O Rei do Azevinho (escuridão), reinando desde Litha, o Solstício de Verão, confronta novamente o Rei do Carvalho (luz). Nesta batalha o Rei do Carvalho é vencedor e isto indica que, a partir deste momento, o Sol ficará mais forte a cada dia até atingir seu apogeu em Litha.

Yule e a natureza
Para sobreviverem e serem protegidos durante o inverno, era bastante comum durante a celebração de Yule que árvores fossem levadas para dentro de casa com o intuito de oferecer abrigo aos Espíritos da Natureza. Estas árvores eram enfeitadas. Os presentes eram oferecidos aos Espíritos, comidas eram oferecidas aos animais que tinham dificuldade de encontrar alimento por causa do frio extremo e, portanto, a proteção era mútua: as árvores ficam em um local aconchegante, enfeitadas e protegidas do frio e as famílias eram abençoadas e protegidas pelos próprios Espíritos da Natureza.
Durante este Sabbat o ideal é celebrar a vida e comemorar o renascimento do Deus Sol, para que o inverno não seja tão duro. Danças, muita música e comidas são dedicadas ao Deus recém nascido.
Simbolizando o sêmen do Deus, o visco é bastante utilizado na decoração da Árvore, da Tora de Yule e da casa. Também é o utilizado o azevinho, representando a Deusa.

Texto extraído em:

Para comemorar
Uma das formas de se comemorar era preparar a Yule Log (Tora de Yule) que é decorar uma tora (geralmente de carvalho) e decora-la com folhas e frutinhas de visco (vermelhas), fitas verdes e vermelhas e velas das mesmas cores (duas verdes e uma vermelha ao centro), sendo que as verdes simbolizam o Deus (um de seus nomes é Green Man) e as vermelhas simbolizam a Deusa.

Outra forma, até mais divertida e talvez apropriada aos nossos dias, é fazer um bolo (pode ser um rocambole de chocolate) e decora-lo como que imitando uma tora de arvore. 

sexta-feira, 10 de junho de 2016



A poção Vinagre dos 4 Ladrões

A Europa foi assolada pela Peste Negra a qual se agravou devido às péssimas condições de higiene e saneamento. Milhares se não milhões padeceram devido à enfermidade que inicialmente era transmitida pela picada de pulgas de ratos, mas que evoluiu em outras formas, sendo também transmitida pelo ar e pelo sangue, ou seja, de pessoa para pessoa.
Cadáveres se decompunham aos montes na ruas e em casas pois faltavam pessoas para remove-los para fora das cidades e até a criminalidade havia diminuído pelo medo do contágio.
Mas um grupo de 4 ladrões saqueava as residências dos contagiados sem se contaminar e ao serem detidos foram indagados sobre o seu segredo ao que revelaram terem encontrado uma velha receita de uma poção magica de proteção em uma biblioteca, a qual lhes permitia entrar nas residências contaminadas sem que nada lhes acontecesse.
A receita foi divulgada para que a população se protegesse da peste e ficou conhecida como o Vinagre dos 4 Ladrões ou o Vinagre de Marseilles.
Esta receita foi (e ainda hoje é) usada para repelir contaminação por sua suposta composição antibacteriana, para repelir maus espíritos e proteger contra feitiços.
A base da receita é vinagre de vinho ou de maçã com alho macerado, acrescido de ervas, 4 no mínimo (1 para cada ladrão rsrsrs)...

Ingredientes:
·         Para 1 lt de vinagre
·         5 dentes de alho picado
·         7,5 g de cânfora dissolvida em aguardente
·         30 g de sálvia (secas)
·         30 g de alecrim (seco)
·         20 g de arruda fresca
·         15 g de alfazema (secas)
·         5 cravos moídos

Podendo ainda ser usadas:
·         Menta
·         Lavanda
·         Pimenta Negra (Preta)
·         Pimenta Caiena
•     Coentro
•     Pimenta Vermelha (dedo de moça)
•     Tomilho
•     Absinto
•     Anis Estrelado

Para o preparo você pode ferver o vinagre com o alho e após a fervura desligar o fogo e acrescentar as ervas, ou simplesmente macerar o alho e as ervas acrescentar o vinagre e deixar curtir por pelo menos uma semana, mexendo o vasilhame uma vez ao dia.

Uma dica, por sua utilização em limpeza e banimento, melhor se o preparo for feito no primeiro dia da lua minguante.
Usos do Vinagre de Quatro ladrões (Onde e Como usar o Vinagre de Quatro ladrões ):
• Em banimento de feitiços e rituais
• Em feitiços e rituais de proteção
• Em cura, feitiços e rituais
• Para limpar a negatividade (usá-lo como uma lavagem junto com sal o negro)
• Para repelir uma pessoa indesejada
• Em tempos de crise

Seguem-se algumas forma de aplicar o Vinagre dos Quatro Ladrões:

·         Para limpeza da casa: dissolver 200 ml de vinagre em meio balde de água e lavar o chão.
·         Para limpeza da aura e proteção contra negatividades: colocar algumas gotas nas mãos e esfregar o rosto, o pescoço, os antebraços e as pernas.
·         Para banhos de descarga: dissolver 100 ml em 3 litros de água morna e banhar o corpo do pescoço para baixo.
·         Para cura à distância: utilizar o vinagre para ungir velas de apelos.
·         Para repelir intrusos e visitas indesejadas: dissolver 1 colher de sopa de sal grosso em 2 colheres de sopa de vinagre e salpicar em volta da porta da rua.

Observação: Cuidado ao aplicar na pele quando a sua receita levar algum tipo de pimenta.

Além de oferecer proteção pessoal contra doenças e ataques mágicos, o Vinagre de Quatro Ladrões é usado para enviar as pessoas indesejadas para longe, ou para fazer uma briga de família se desfazer entre si. Ele pode ser aspergido ou jogado contra a porta de um inimigo, sempre em uso externo.

Nota importante: Existem várias versões do Vinagre dos Quatro Ladrões, incluindo alguns vinagres para tempero de alimentos. Porém, o mais fiel ao original não deve, de forma alguma, ser ingerido. A receita original contém várias plantas tóxicas e, ainda por cima, em quantidades bastante generosas. Para não correr riscos, nunca prepare este vinagre para alimentação utilizando uma receita de fonte duvidosa. Da mesma forma, deve certificar-se que o Vinagre dos Quatro Ladrões é próprio para consumo se, porventura, o encontrar à venda como tempero.

quinta-feira, 9 de junho de 2016



SOBRE CIÊNCIA E MAGIA

Ser um Feiticeiro (a), Mago (a) ou Bruxa (o) significa que você operará com forças e efeitos que não foram, até agora, validados pelas principais correntes científicas. Isso não significa que você deve acreditar automaticamente em tudo que pareça estranho e diferente, nem significa que deve desprezar a ciência como uma visão limitada de mentes estreitas.  A ciência é um poderoso uso sistemático de nossa mente para aprender coisas. Ela é, contudo –e essa é a parte de modo geral não ensinada ou admitida nas escolas-, um imitado conjunto de instrumentos.
A ciência funciona muito bem no estudo de fenômenos em que cabe a experimentação, ou seja, o tipo de coisa do qual você pode controlar com cuidado as condições sob as quais o experimento acontece e no qual você tem acesso a todas as informações acerca do que acontece com a coisa que você esta estudando. Mas a ciência não funciona muito bem para estudar sistemas complexos, caóticos ou fenômenos que são muito raros e aparecem apenas em condições incomuns que não podem ser criadas em um laboratório. A historia da ciência é repleta de exemplos de coisas reais (como meteoritos, raios globulares, deriva de continentes, unicórnios ou lulas gigantes) que foram declaradas “inexistente” pelos lideres das principais correntes cientificas porque eles nunca as viram e não conseguiram encontrar uma explicação sobre o modo como elas poderiam existir. Quando a evidencia para explicar estes fenômenos foi descoberta, eles foram, por fim, “admitidos” como reais pelos cientistas que negaram essa realidade por muitos anos.
No inicio do século XX, um matemático chamado Gõdel provou na realidade que é matematicamente inevitável que o Universo contenha coisas que são verdadeiras, mas que não podem ser provadas. Os Feiticeiros (as), Magos (as) e Bruxas (os) trabalham com essas forças e fenômenos. Portanto, seja um pensador critico e interessado em aprender como o mundo opera; mantenha a mente aberta no que diz respeito a coisas que pareçam ser verdadeiras, ainda que não a entendamos... Por enquanto.

Texto retirado do livro:
Grimório para o Aprendiz de Feiticeiro, Magia para o dia a dia-

De Oberon Zell-Ravenheart- Editora Madras.